sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O Shanti chime ou Zaphir chime - carrilhões de vento e instrumentos musicais


O Shanti chime ou zaphir chime são carrilhões de vento e instrumentos musicais verdadeiramente especiais e mágicos!




Ricos em sons harmónicos, este instrumento artesanal oriundo dos Pirenéus, reúne mais de 25 anos de desenvolvimento, tendo hoje disponível 5 magníficos tons e uma variedade de cores lindíssimas.




Afinação

Existem 5 afinações diferentes; cada uma tem um conjunto de 8 cordas metálicas de uma determinada tonalidade relativa ao seu comprimento. Uma vez que estes comprimentos são dependentes das características flutuantes do metal utilizado, elas são hoje em dia mais precisamente estabelecidas por computador, incorporando todas estas informações.





Após cortar e soldar com prata as cordas dentro de um anel de metal, o instrumento é colocado no tubo de ressonância e afinado novamente. Desta vez, manualmente, a fim de refinar ainda a interacção de tons e sobre tons num fluxo circular quase infinito!


Tubo de ressonância
Através de finas camadas apertadas e enroladas em espiral de fibra celulóide longa, um tubo de ressonância muito forte, fino e flexível é obtido com as qualidades acústicas para o timbre quente e som cristalino do Zaphir Chime.



Decoração
Uma específica técnica de mármore de "óleo pintura-em-água" foi desenvolvida, dando o toque o seu design único numa grande variedade de cores.



Protecção
Uma camada de verniz "Ecolabel" protege o carrilhão da sujidade e das condições do tempo sendo que para a sua utilização no exterior este deve ser renovada de tempos a tempos.
Uma longa experiência tem provado que os Shanti não são apenas muito resistentes, mesmo sob diferentes circunstâncias e que mesmo depois de muitos anos, o seu som cristalino ainda pode surpreender, uma vez… e outra e outra!...



Dimensões:
altura + / - 125 mm, largura + / - 65mm. As dimensões do carrilhão coincidem com os princípios naturais relacionados com as leis do equilíbrio denominado: “Golden Ratio” que são fundamentais para a qualidade do som.



Este instrumento pode ser usado para variados fins, nomeadamente concertos meditativos e massagens de som, tendo resultados Maravilhosos, sendo que até mesmo o resultado de terapia de massagem de som, somente com o Shanti é muito, muito especial! :)






Para encomendar ou mais info.:
Telm.:936862783
terapiaseayurveda@gmail.com

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Aplicações das Taças Tibetanas e Gongos

As Taças Tibetanas e Gongos:
- para Meditação ou Relaxamento:



  • Concertos: podem-se usar sozinhas ou associadas a outros instrumentos
  • Viagens mentais ou induzidas por uma história
  • Yoga, etc
  • Inícios de consultas (médicos, enfermeiros, dentistas, etc.)
- em Tratamentos:
  • Incluir em massagens, psicoterapia e outras terapias
- na Educação
  • Crianças (actividades lúdicas, jogos, contar contos, associar com outros instrumentos, etc.)
- como Harmonização de ambientes, cristais, pujas, etc.



Via Ana Taboada

Efeitos e Benefícios das Taças Tibetanas e Gongos

Efeitos das Taças Tibetanas na Mente


Ao ouvir as taças tibetanas pode-se experimentar uma sensação de bem-estar, paz e relaxamento. Esse bem-estar não é apenas físico, mas também emocional e mental. O som da taça tem um efeito no campo electromagnético do corpo. Neste sentido, fizeram-se medições dos padrões das ondas electromagnéticas produzidas pelo cérebro, que mostram que o homem tem um determinado número de estados de consciência:
  • Ondas Beta – estado normal acordado
  • Ondas Alfa – relaxamento, meditação
  • Ondas Teta – estado de sono superficial
  • Ondas Delta – estado de profundo sono
As vibrações das taças assemelham-se às ondas alfa e, por vezes, às ondas teta ou delta. Desta forma, pensa-se que o cérebro possa de alguma forma reconhecer estas ondas de vibração e passar a emitir predominantemente ondas alfa, permitindo o acalmar e serenar da mente quase imediato.

Benefícios das Taças Tibetanas
Devido à sua natureza metal e aos seus sons cantantes, as Taças Tibetanas estão associadas ao elemento éter (espaço) e, desta forma, têm um efeito calmante na mente (pensamento e emoções).
Elas têm um efeito inconfundível nas pessoas. E devido a isto, elas são utilizadas cada vez mais com fins terapêuticos, já que ao dirigir-se os sons correctos a nós mesmos ou à pessoa que está a ser tratada, pode-se restaurar a vibração original, a vibração saudável.

Alguns dos benefícios do som das Taças:
1) Alivia o stress e a ansiedade;
2) Melhora a concentração;
3) Aumenta a criatividade;
4) Proporciona clareza mental;
5) Equilibra os hemisférios cerebrais;
6) Restabelece o equilíbrio do sistema endócrino;
7) Alivia a sinusite ou as dores de cabeça;
8) Estimula a actividade das ondas alfa ou a meditação profunda;
9) Aumenta a energia por meio da estimulação do líquido encefalorraquidiano;
10) Equilibra e limpa os chacras (e dos órgãos e glândulas correspondentes);
11) Purifica o ambiente;
12) Facilita o acesso à intuição e à consciência subtil.


Via Ana Taboada

Origens das Taças Tibetanas e Gongos

De acordo com tradição oral tibetana, a existência de Taças Tibetanas remonta ao tempo de Buda Shakyamuni (560 – 480 a.C.).


Pensa-se que foram levadas da Índia para o Tibete, juntamente com os ensinamentos budistas, pelo grande mestre tântrico Padmasambhava no século 8 d.C.
Como as Taças Tibetanas produzem sons que invocam um estado mental de relaxamento e paz, foram sempre um recurso para se entrar em estado de meditação, que em ultima instância leva à iluminação.
Apesar de se chamarem Taças Tibetanas, pensa-se que estas são nativas de toda a região dos Himalaias, em especial Índia e Nepal. Como em 1959 houve um grande êxodo de monges tibetanos para o ocidente, aquando da saída do Dalai Lama, muitos trouxeram estes instrumentos, que passaram a ser conhecidos como provenientes do Tibete. Assim, o nome de Taças Tibetanas descreve um tipo de taça feita à mão, nativa dos Himalaias.
Estas taças sempre foram usadas para diversos fins: rituais religiosos, terapia, comer e cozinhar. Só desde há poucas décadas é que o ocidente começou a descobrir os encantos destes sons!

As taças estão muito associadas às imagens de Buda Shakyamuni e à noção budista de vacuidade. O som é vibração e, por isso, é desprovido de qualquer conteúdo. O som é, por si só, uma lição de desapego – pode ser ouvido, mas não pode ser possuído, pois rapidamente desaparece no silêncio.


Via Ana Taboada

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Massagem de Som

Sessões de musicoterapia com orientação psicológica e bioenergética, através do som produzido interactivamente, com o suporte da respiração, voz e instrumentos particulares, ou percebido passiva e atentamente, agindo e equalizando-nos através das suas regenerantes baixas frequências ricas em harmónicos e arquitecturas sintónicas dos nossos estados primordiais.
 
Som e vibração, Descontração e Imaginação, Viagem Sensorial, Harmonização Vibracional, Expansão e Exploração SonoEspacial, Insight Acústico.Toques e sensações através do Didgeridoo; Taças Tibetanas; Gongos Chineses; Címbalos; Chímnes; Diapasões; Sanzula; Percussões; Shrutti Box; Voz; respiração... e silêncio